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Advogado condenado por triplo homicídio em Itaituba é preso na Bolívia

Altair foi condenado pela morte da esposa e filha de 9 anos, e da empregada

17/03/2025 às 23h34 Atualizada em 17/03/2025 às 23h53
Por: Redação Fonte: Redes Sociais
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Advogado condenado por triplo homicídio em Itaituba é preso na Bolívia
Os corpos da procuradora Leda Marta Lucyk, de 40 anos, e da filha do casal, Hanna Estela, de 9, além da secretária deles, foram encontrados no escritório da advogada, em fevereiro de 2014; acusado foi condenado a 42 anos de prisão
Reprodução 
 
O ex-militar do exercito e advogado Altair dos Santos foi preso na manhã desta segunda-feira (17/03), pela polícia na cidade de San Ignacio de Velasco, na Bolívia. Ele é acusado de matar a esposa e a filha do casal, de 9 anos, a facadas em fevereiro de 2014, no município de Itaituba, sudoeste do Pará.


Altair foi localizado na cidade em uma operação articulada com a polícia boliviana e do Núcleo de Apoio às Investigações (NAI), da Polícia Civil do Pará. No momento da prisão, Altair não resistiu e foi encaminhado para a delegacia. Ele vivia na cidade com outro nome e já estava casado com outra mulher, que disse não saber que o marido era foragido da justiça.

Em 2022, o advogado foi condenado a 42 anos de prisão junto com Djacir Ferreira de Sousa, acusado de ajudar Altair no triplo homicídio.

O caso — No dia 22 de fevereiro de 2014, a procuradora de Itaituba, Leda Marta Lucyk, de 40 anos, a filha do casal, Hanna Estela, de 10, além da funcionária Taynara Siqueira, foram encontradas mortas com golpes de faca no escritório de Leda. Os corpos foram encontrados por uma tia da funcionária, que sentiu falta da sobrinha e não estava atendendo o celular. 

Uma câmera interna registrou o momento em que Djacir fugiu do local do crime com uma faca nas mãos, minutos depois de matar as três mulheres. Relembre:

A faca utilizada foi achada em uma lixeira a 60 metros do local. Na época, o marido de Leda, Altair, foi apontado como principal suspeito e teve a prisão preventiva decretada dois dias depois do crime. Segundo a polícia, ele não aceitava o fim do relacionamento e teria pagado cerca de R$ 5 mil reais para Djacir ajudá-lo a matar as vítimas.

Fonte: Redes Sociais

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